RAPIDINHA: 5 POSIÇÕES PARA TRANSAR FORA DA CAMA

Esse é mais um post da sessão Rapidinhas, que toda semana trará dicas práticas, objetivas e sem mimimi para os leitores inovarem na cama.

Transar na cama é bom e todo mundo gosta. Mas, de acordo com especialistas, deixar o sexo sempre para antes de dormir pode dar um ar chato de previsibilidade ao seu relacionamento. Por isso, na Rapidinha de hoje, trouxemos ideias de lugares e posições para você transar fora da cama.



1. Na cozinha

A cozinha é um ambiente bastante inspirador para o sexo. Você está cozinhando, aí ele chega por trás dando uma encoxada. Ou ele está lavando a louça e você vem de surpresa e começa a beijar o pescoço dele. Pronto. O clima esquenta e vocês têm que se resolver por lá mesmo. O bom é que opções de lugares não faltam. Uma boa pedida é transar em cima da mesa – a mulher se deita na beirada e o homem, de pé, a penetra. Ou então apoiados na pia – a mulher segura na pia e dá aquela empinadinha no bumbum, enquanto o homem a penetra de pé.

2. Na escada

Essa é clássica. Principalmente quando a gente tem 18 anos, acabou de começar a vida sexual e tem que aproveitar toda e qualquer escapadinha possível. Transar na escada do condomínio – quem nunca? É fato que o local não é o mais confortável possível – mas vale a pena por causa da adrenalina. Uma ideia é ele sentar em um degrau e apoiar os pés no degrau debaixo, enquanto ela se senta no colo dele, de frente pra ele e com os joelhos apoiados no degrau onde ele está sentado.



3. No elevador

Esse é um fetiche muito comum no mundo do sexo. E aí, novamente, o que motiva os casais a experimentar o sexo no elevador é a adrenalina. E como em qualquer aventura, todo cuidado é pouco. Primeiro de tudo: cheque se não há câmeras de segurança. Segundo: evite tirar a roupa toda – assim, se for necessário interromper, dá pra disfarçar com mais facilidade. Terceiro: estejam sempre atentos aos movimentos do elevador e aos barulhos do andar. A posição? Ah, no elevador dá pra transar sentado, com a mulher no colo do cara, ou em pé, com a mulher apoiada em uma das paredes do elevador e de costas pro homem.

4. Na piscina

Outro fetiche mundialmente difundido. Acontece que, por causa da água, é bem provável que a mulher perca a lubrificação. Sem contar que a piscina é um ambiente bem propício para que a mulher contraia alguma infecção vaginal. Então, a nossa dica é que apenas as preliminares aconteçam debaixo d’água – uns beijos mais quentes, aquelas passadas de mão e uma masturbação básica. Na hora da penetração, aproveitem o ambiente externo: uma sugestão é a mulher se deitar na beira da piscina e o homem, com os pés dentro d’água, se apoiar na escadinha para ficar na altura ideal para a penetração.

5. Em cima da máquina de lavar roupas

O grande trunfo dessa brincadeira é que a máquina de lavar roupas, quando ligada, vibra. Então, dá pra mulher se sentar sobre a tampa e abrir as pernas enquanto o homem, de pé, a penetra. Dica de amigo: ajuste a máquina para o modo “lavagem completa”. Assim, vocês terão mais tempo para transar de maneira inusitada.


O Autor

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CASAIS SÃO FELIZES PORQUE TRANSAM MUITO OU TRANSAM MUITO PORQUE SÃO FELIZES

Para começar, vou questionar essa aparente ligação entre felicidade e muito sexo.



Nem sempre é claro para alguns casais a motivação real pela qual procuram sexo. Na maior parte das vezes não é puro desejo – já ouvi confissões de todos os tipos nesse sentido. Lembro de uma moça que alegava provocar sexo intenso para garantir uma certa dependência mútua na tentativa de precaver traições potenciais. Um rapaz me confessou que buscava mais o sexo, mesmo sem preencher suas necessidades mais profundas, exatamente para compensar uma relação insatisfatória. O que os motivava era medo, ansiedade, carência e necessidade de controle.




Essa associação entre sexo e felicidade é um feito recente na nossa história, coisa de menos de 40 anos. Há pouco tempo a prática sexual era ligada à ideia de restrição, medo, pecado e culpa. Ainda somos herdeiros dessa época em que a religiosidade repressora era uma verdade absoluta, o que quer dizer que nem todo sexo é necessariamente bom ou satisfatório. O casal pode fazer muito sexo e, de modo geral, carregar vergonha do próprio corpo, desconforto com desejos autocondenados e travas emocionais que não levam a nenhum tipo de paraíso orgástico. Logo, sexo não é necessariamente sinal de saúde psicológica de casal.

Pessoas de natureza compulsiva fazem muito sexo (de má qualidade) somente para aplacar uma angústia interna, e mesmo assim não conseguem adormecer o monstro insaciável que age como um estraga-prazeres pessoal – como um viciado precisa de uma dose a mais para obter uma satisfação mínima ou apenas um alívio do mal-estar. De outro lado, a felicidade enquanto capacidade de fluir na vida com certa leveza, fluidez e baixo sentimento de negatividade pode ou não ter o sexo entre os seus principais motivadores.

O ex-geneticista francês Matthieu Ricard é considerado pela Universidade de Wisconsin-Madison o homem com maiores índices de felicidade do mundo graças a detecção de um nível de ondas gama nunca antes relatado na neurociência. Detalhe: há 22 anos, em 1991, foi ordenado monge budista e faz voto de castidade. Você não precisa ser um monge para entender que a felicidade de um casal pode ou não estar ligada ao aumento de prática sexual. Um casal feliz, ao contrário do que se imagina, encontra prazer a dois em múltiplas fontes e em inúmeras outras atividades que não estejam necessariamente ligadas ao sexo. Eles têm a capacidade de se nutrir emocionalmente de boas conversas, passeios incríveis, jantares aconchegantes, festas deliciosas e um convívio familiar acolhedor – o que pode resultar numa bela transa ou apenas numa noite de conchinha.

Eles não medem a capacidade de proporcionar alegria mútua pela quantidade de sexo que fazem, pois com a maturidade, já entenderam que o sexo é uma decorrência de outros fatores, e não o medidor central da conexão que sentem. Sabem lidar com as oscilações de intensidade, frequência e desejo sem aquela afobação típica de casais inseguros que se afligem nas fases de baixa e se julgam em crise. Uma fase de menos sexo pode ser a constatação de uma momento ruim do casal, mas não é uma associação direta e óbvia.

Um casal que faz muito sexo não é necessariamente feliz nem necessariamente um casal feliz faz muito sexo (ainda que seja uma possibilidade), mas o sexo que fazem é de real qualidade, daqueles de lamber os beiços com sabor de quero mais. Mas… não obrigatoriamente.

Fonte: Casal Sem Vergonha


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